*Pesquisa feita pela aluna Beatriz Cordeiro.
No final da Segunda Grande Guerra, e devido ao debilitado estado econômico e social de alguns países intervenientes, houve a urgência de adaptar um novo modelo político. Os Governos começaram a desempenhar funções que até aí não eram da sua competência como as ligadas ao ensino, à assistência médica e à responsabilidade social. Nascia assim o Estado “Welfare” ou Estado Providência que, para além de passar a garantir estas novas funções originou o aumento da máquina estatal, não somente ao nível do número de funcionários, como da despesa pública e consequentemente dos impostos.
Em contraponto com esta Teoria surge outra, a Teoria da Escolha Pública (ou Public Choice), que aplica à política, aos seus intervenientes e aos serviços públicos, os conceitos da economia de mercado, dando grande ênfase à não intervenção corretora do Estado na economia e nos mercados.
Na Escolha Pública os políticos são entendidos como agentes desprovidos da sensibilidade e interesse pelo coletivo sendo o seu grande objetivo maximizar o próprio bem-estar pessoal. Ou seja, parte-se do princípio que os indivíduos tendem a agir sempre com base nos seus interesses particulares em qualquer que seja o cenário, político, social ou econômico. Pressupõe-se que ao tornarem-se políticos ou representantes sociais, não adaptam princípios altruístas só por estarem a desempenhar funções políticas.
Este considerar que o político possui um comportamento imoral é muitas vezes apontado pelos críticos da Teoria da Escolha Pública, que afirmam que o homem em sociedade tende a respeitar comportamentos sociais e nem sempre os individualistas.
Fonte: Texto de Claudia Luz de Oliveira, Mestrado em Sociologia
terça-feira, 31 de março de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Sendo assim, e considerando acertadamente que o político é, antes de tudo um ser humano comum e, como tal, movido à busca de seus interesses pessoais, Buchanan recomenda o estabelecimento de limites à interferência dos políticos nas decisões econômicas. Esses limites devem ser votados pelos representantes democraticamente eleitos e devem ser inseridos na constituição do país, razão pela qual a teoria da escolha pública é também chamada de teoria constitucionalista.
ResponderExcluirOlá queridos cidadãos
ResponderExcluirNossa estrutura fornece fundos que variam de 2.000 a 8.000.000 euros, com um retorno de acordo com seu orçamento. o interesse é de 3%. Para qualquer solicitação, entre em contato conosco pelo e-mail: pierredubreuil35@gmail.com
Wathsapp: +33 7 55 13 33 12